quarta-feira, 25 de março de 2015

ESCREVER MAIS... PENSAR MENOS

Tenho de arranjar formas de aliviar este stress que as tomadas de decisão me provocam, o frio na barriga de cada vez que avalio o tempo e os cenários, enquanto a dúvida do que está certo ou não certo não se dissipa... é que o destino parace estar sempre a troçar da minha fragilidade... nunca na vida me senti tão pouco convicta, não consigo afastar este manto turvo que todos dizem me cobre a face... já não me lembro o que é estar feliz... só angústia, peso, receios... preciso de chão, do meu chão, de desfazer este nó na garganta que parece forca em pescoço de condenado. Quero falar mas ao mesmo tempo não consigo, não suporto a ideia de defraudar mais os outros do que a mim própria... já nem consigo ter expectativas - tenho os níveis todos a 0. Num dia acredito que tenho o mundo na mão, no outro, que caí num gigante buraco negro. Ó raio de ascendente que tinha de ser Gémeos mas daqueles que passam a vida num prato de balança, sempre a pender para um ou outro lado. Mas vai passar... passando o primeiro impacto, vai passar. Ah, vai!

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